quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Primeira Postagem do diário de bordo Kasinski Prima 150





Ficha Técnica:
  • Modelo: Kasinski Prima 150 GTS
  • Fabricante: Kasinski
  • Ano/Modelo: 2011/2012
  • Cor: Amarelo/Prata
  • Retirada: Jan/2012
  • Acessórios: baúleto 40l preto
  • Km na retirada: 7 km
  • Concessionária: Amex Motos
Espeficação Técnica:
Motor:
  • 4 Tempos Refrigerado a Ar auxiliado por ventuinha
  • 1 cilindro em linha
  • Diâmetro do cilindro: 62,6 mm
  • Curso do Pistão: 48,6 mm
  • Cilindrada: 149,6 cm3
  • Taxa de compressão: 10+- 0,1:1
  • Carburador PD27
  • Sistema de Partida: Partida elétrica
  • Torque Máx: 1,2 kgf.m a 7.000 rpm
  • Velocidade máxima: 105 Km/h
Transmissão
  • Automática com polia váriavel CVT
Chassis
  • Suspensão dianteira: Telescópica
  • Suspensão Traseira: Braço com dois amortecedores
  • Pneu dianteiro e traseiro: 130/60 r13
  • Pressão correta dos pneus dianteiro/traseiro: 22/24 psi
  • Freio dianteiro: Hidráulico á disco
  • Freiro Traseiro: Tambor com sapatas de expansão
Capacidades
  • Tanque de combustível: 8L - total
  • Capacidade de reserva: 2,5L
  • Óleo do motor: 1.100 ml
  • Especificação do óleo: SAE 5W40 API SL ou superior
  • Óleo da transmissão: 200ml gl 80W/90
Sistema Elétrico
  • Tipo de ignição: tipo "CDI"
  • Vela de ignição: CR7EB
  • Bateria: 12V 8Ah
  • Fusível: 10A
  • Farol: alto e baixo 35W
  • Lanterna: 10W
  • Luz do ponto morto: 1,7W
  • Luz do pisca-pisca: 10W
  • Luz do freio/lanterna tras: 21/5W
  • Luz do velocímetro: 1,7W
  • Luz do pisca (dir/esq) 1,7W
Dimensões e peso seco:
  • Comprimento total: 2.033 mm
  • Largura total: 670 mm
  • Altura total: 1.140 mm
  • Distância entre eixos: 1.335 mm
  • Altura do solo: 140 mm
  • Peso seco: 106 kg
  • Carga máx admissivel p/ condutor: 115 kg
  • Carga máx efetiva: 150 Kg
O que a montadora diz do modelo:

Ideal para deslocamentos rápidos, o scooter Kasinski Prima 150 tem motorização com tecnologia italiana, fruto da parceria Piaggio-Zongshen, nome que dá origem à sua linha de motores de alto desempenho.
Com 150 cm³ de cilindrada, o Kasinski Prima 150 tem rodas em liga leve e aro 13” (traseira e dianteira), o que garante mais estabilidade ao pilotar. Outra vantagem é evitar desconfortos e até mesmo perda de dirigibilidade ao passar por terrenos mais acidentados.
O Kasinski Prima 150 tem painel completo e seu porta-capacete tem capacidade para acondicionar um capacete e objetos pessoais. Outro espaço para guardar chaves ou documentos é o porta-objeto, localizado na parte frontal do scooter.
Outra facilidade do scooter Kasinski Prima 150 é garantida pelo fato do piloto não precisar levantar o banco para abastecer, já que o bocal do tanque de gasolina fica na parte externa e sua abertura é controlada pela chave de ignição. A capacidade do tanque de combustível é de oito litros, o maior da categoria.
O Kasinski Prima 150 é automático, ou seja, basta dar o “start” e acelerar. Para maior segurança, o scooter só liga se um dos manetes de freio for acionado. O modelo conta ainda com acessórios como pedaleiras do passageiro retráteis e embutidas, em alumínio, bagageiro plastificado em alumínio e preparado para a instalação de baú, além de painel completo. O assento, em duas cores, confere mais charme e conforto ao produto.
O scooter é bicolor, nas opções preto e caramelo, grená e caramelo. Na versão Sport, a Kasinski Prima 150 GTS, está disponível na cor amarela com detalhes em prata.

Sobre a Kasinski

RIO - Era 1999 e o empresário Abraham Kasinsky (com “Y”), ex-dono da fábrica de amortecedores Cofap, fundou a marca de motos Kasinski (com “I”) . A montadora tinha a sul-coreana Hyosung como única fornecedora e chegou a conquistar o terceiro lugar em vendas no Brasil, atrás apenas de Honda e Yamaha.
Corta para 2009. Kasinsky vende a Kasinski para o empresário Claudio Rosa (vindo da falida Sundown), que compra a marca em socidade com a chinesa Zongshen. Há grandes planos e várias novidades são mostradas no Salão Duas Rodas de São Paulo, em 2011.
Depois disso, porém, tudo deu errado. O crédito — fundamental para a venda de motos no Brasil — minguou, a marca encolheu, concessionários fecharam, ações se acumularam e consumidores reclamaram.
Desde setembro passado, a fábrica de Manaus não informa mais os números das operações à Abraciclo (entidade que reúne os fabricantes brasileiros de motos). As três linhas de montagem foram desativadas. E agora?
Procuramos a empresa para saber o que acontece e o que vai acontecer com a Kasinski. Segundo a direção da companhia, há uma reestruturação em curso. Na teoria, faz sentido e pode dar certo. Mas, no mundo real, a marca poderá fechar as portas.
A Zongshen saiu da sociedade. A empresa ficará apenas com o atual presidente, Claudio Rosa, e um novo sócio e investidor (mantido em sigilo), que está finalizando a compra da parte da Zongshen e terá cerca de 80% das ações (o resto continua com Claudio Rosa). A Zongshen seguirá apenas como fornecedora, ao lado da Hyosung.
Pelos planos, haverá uma “fábrica” em Manaus, com duas linhas de montagem. A antiga podia fazer 110 mil motos por ano. A nova linha de montagem é para menos da metade disso, e a previsão é de que comece a operar em três meses.
Fontes ligadas à marca dizem que a Kasinski ainda tem cerca de 4 mil motos em estoque. Esse volume seguraria as vendas por uns quatro meses. Já o projeto da linha que montaria scooters elétricos em Sapucaia, no Estado do Rio, subiu no telhado — o espaço vem sendo usado como depósito.
Claudio Rosa tenta mostrar otimismo e afirma ser possível operar com um faturamento de R$ 120 milhões por ano. Mas, ao ser questionado sobre o eventual fim da marca, mantém os pés no chão:
— Temos um plano bem traçado, um investidor sério e os fornecedores. Acho que podemos evitar o fim — afirma.

Futuro incerto da Kasinski no Brasil ou Boato????
 
 
Como anunciam nos noticiários, a noticía do futuro da Kasinski no Brasil ainda é incerto. A Empresa não teve novos lançamentos e há vários anos estamos acompanhando o fechamento de concessionárias da marca ou de lojistas trocando de marca. Uma das maiores fabricantes de motos da china que teve grandes lançamentos no Brasil no mercado de motos agora amarga um grande rombo de dívidas que se arrasta agora na justiça onde os acionistas pedem uma solução para o futuro da Empresa. Sabemos que a acionista Zongshen confirmou a sua participação de 50% de ações da Empresa, mas até agora não vimos grandes mudanças na Empresa para sua reestruturação. Estão construíndo uma nova fábrica além de Manaus, mas os donos que compraram motos da marca ainda amargam em encontrar peças de reposição da marca, já que há uma grande demanda de peças que a Kasinski não disponibiliza o suficiente no mercado o que acaba gerando grandes reclamações por parte dos clientes. A verdade: a marca disponibilizou motos não só de luxo no mercado Brasilieiro mas com acessórios que outras não tinham aliada ao baixo preço das motos 0 Km. Além de ter desenho e cores novas o que revolucionou o mercado de motos deixando mais competitivo o mercado. Agora com a falta de crédito para o consumidor comprar novas motos, a fabricante está amargando uma recessão que vem se arrastando a anos. Sinceramente, a vontade dos compradores da marca era de poder ter uma boa assistência pós vendas mas pelo que estamos vendo hoje é de optar mesmo de trocar de marca para não ficar na mão depois e ficar com um mico do mercado na garagem;

Um comentário:

  1. esse painel ja veio ou voce comprou separado? ele fica lindo acesso. o meu nao fica assim

    ResponderExcluir